No momento actual, o ponto fulcral do ataque terrorista da Tróica e do governo de traição nacional do PSD/CDS consiste na tentativa de humilhação da classe operária e dos trabalhadores, através da imposição do trabalho forçado e do aumento da jornada das 8 horas e da semana das 40 horas, que, como se sabe, constituem conquistas históricas do movimento proletário.
O movimento operário e sindical, reforçado com a grande vitória da greve geral nacional do passado dia 24 de Novembro, deve ter como objectivo político imediato o derrubamento do governo PSD/CDS de traição nacional, a liquidação da política terrorista imposta pela Tróica e a substituição de tudo isso por um governo democrático patriótico, constituído pela unidade de todas as forças populares.
Continuando a ser esse o objectivo político por que nos devemos bater para abrir caminho à emancipação de quem é explorado, o centro de gravidade da luta do movimento operário e sindical tem de ser, contudo, o combate sem tréguas contra o trabalho forçado (mais meia hora diária não paga) e em defesa da jornada das 8 horas de trabalho diário e da semana de 40 horas.
Quer isto significar que,em circunstância alguma, podemos aceitar o trabalho forçado.
Nas empresas, fábricas, oficinas e outros locais de trabalho onde for instaurado o trabalho forçado, devemos iniciar imediatamente uma GREVE DE BRAÇOS CAÍDOS no momento em que começar o tempo de prestação do trabalho forçado.
É absolutamente vital que os trabalhadores desencadeiem um combate sem tréguas e incansável para impedir que o trabalho forçado tenha a mínima aplicação, para o que se impõe
1. A realização de assembleias em todos locais de trabalho onde for possível, para aprovação de propostas de rejeição do trabalho forçado e de rejeição da alteração da jornada de 8 horas e da semana das quarenta horas (sem prejuízo de horários inferiores).
2. A adopção de todas as formas de luta (legais ou ilegais) que estiverem ao seu alcance e para cuja utilização estiver organizado.
3. A organização, sem necessidade de avisos ou de autorizações prévias, de paralisações sectoriais ou totais, debates e plenários, para protestarmos contra o trabalho forçado e em defesa da jornada das 8 horas e da semana das quarenta horas.
4. A organização de concentrações de trabalhadores, protestos e greves por empresa, fábrica ou sector, greves parciais ou totais, conforme for possível.
5. A preparação desde já da próxima greve geral nacional, destinada a paralisar o país e derrubar o governo e a política terrorista reaccionária da Tróica e seus lacaios.
VIVA A SEMANA DAS 40 HORAS!
NÃO AO AUMENTO DA JORNADA DAS 8 HORAS DE TRABALHO!
A LUTA CONTINUA!
O POVO VENCERÁ!
O movimento operário e sindical, reforçado com a grande vitória da greve geral nacional do passado dia 24 de Novembro, deve ter como objectivo político imediato o derrubamento do governo PSD/CDS de traição nacional, a liquidação da política terrorista imposta pela Tróica e a substituição de tudo isso por um governo democrático patriótico, constituído pela unidade de todas as forças populares.
Continuando a ser esse o objectivo político por que nos devemos bater para abrir caminho à emancipação de quem é explorado, o centro de gravidade da luta do movimento operário e sindical tem de ser, contudo, o combate sem tréguas contra o trabalho forçado (mais meia hora diária não paga) e em defesa da jornada das 8 horas de trabalho diário e da semana de 40 horas.
Quer isto significar que,em circunstância alguma, podemos aceitar o trabalho forçado.
Nas empresas, fábricas, oficinas e outros locais de trabalho onde for instaurado o trabalho forçado, devemos iniciar imediatamente uma GREVE DE BRAÇOS CAÍDOS no momento em que começar o tempo de prestação do trabalho forçado.
É absolutamente vital que os trabalhadores desencadeiem um combate sem tréguas e incansável para impedir que o trabalho forçado tenha a mínima aplicação, para o que se impõe
1. A realização de assembleias em todos locais de trabalho onde for possível, para aprovação de propostas de rejeição do trabalho forçado e de rejeição da alteração da jornada de 8 horas e da semana das quarenta horas (sem prejuízo de horários inferiores).
2. A adopção de todas as formas de luta (legais ou ilegais) que estiverem ao seu alcance e para cuja utilização estiver organizado.
3. A organização, sem necessidade de avisos ou de autorizações prévias, de paralisações sectoriais ou totais, debates e plenários, para protestarmos contra o trabalho forçado e em defesa da jornada das 8 horas e da semana das quarenta horas.
4. A organização de concentrações de trabalhadores, protestos e greves por empresa, fábrica ou sector, greves parciais ou totais, conforme for possível.
5. A preparação desde já da próxima greve geral nacional, destinada a paralisar o país e derrubar o governo e a política terrorista reaccionária da Tróica e seus lacaios.
VIVA A SEMANA DAS 40 HORAS!
NÃO AO AUMENTO DA JORNADA DAS 8 HORAS DE TRABALHO!
A LUTA CONTINUA!
O POVO VENCERÁ!