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Primeira derrota do governo de serventuários, os trabalhadores conseguem que no Metropolitano de Lisboa, na Soflusa e na Transtejo não se cumpre os pretensos “serviços mínimos”, no próximo dia 24 de Novembro, dia da realização da Greve Geral. Isto «porque o Tribunal Arbitral decidiu não decretar serviços mínimos» …

Ao contrário o mesmo tribunal permite, como já aqui foi por nós noticiado, os “serviços mínimos” na Carris e STCP, uma atitude cobarde que esperemos que as organizações sindicais respondem taco a taco.

Da parte de muitos trabalhadores afirmam que não aceitam estes pretensos serviços “inalienáveis”, e que estarão dispostos a travar a luta, como é exemplo esta pequena missiva de um trabalhador dos STCP onde afirma nomeadamente que «o dia 24 tem vindo a ser construído e  boicotado de várias formas. Há muitos (trabalhadores) e com boa vontade, que não tem o acompanhamento» que se exige por parte das «organizações sindicais e dai o descrédito da luta! Temos que juntar a malta… para que no dia-a-dia marcam a resistência. Eu por mim já apelei ao não respeito dos serviços mínimos. Pelo menos eu não os cumpro!

A Luta é dura mas nós não vergamos!

EDUARDO STCP
22/11/2011 09:18:17 am

a 24 horas da luta,tudo se mantém.ás zero horas lá estarei no piquete,e o sr.dr juiz que venha conduzir o bus ás 14 h.se é assim tão imprescindível!(sem medo) para os alentejanos da carris,ABRAÇO,prometo noticias cá do norte.

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