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14H30 - Rossio (em frente do Teatro D. Maria II)

VIVA A GREVE GERAL NACIONAL!

CONTRA O MEDO E AS MEDIDAS TERRORISTAS DO GOVERNO E DA TRÓICA!

NÃO PAGAMOS!

O POVO VENCERÁ!

 
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Durante a Greve Geral Nacional haverá concentrações de trabalhadores em todo o país, sendo que em Faro está programada para as 15.00 horas no Jardim Manuel Bívar (na baixa da cidade). Intervirão dois oradores e depois seguir-se-á um programa de música.

A Linha Sindical LUTA-UNIDADE-VITÓRIA no Algarve, apela a todos os trabalhadores do distrito, para que além da sua adesão à Greve, participem também nesta manifestação pública de repúdio à política de rapina e completo estrangulamento do que sobra da nossa Independência Nacional.

Gritemos bem alto que o governo fascista do PSD/CDS-PP deve ser imediatamente demitido e constituído um outro, de Esquerda, Democrático Patriótico e que a primeira medida a tomar deve ser a do repúdio da dívida que não é nossa, não foi contraída em nosso benefício e da qual nada temos a renegociar.

Não haverá debates, nem se discutirá qual a medida a tomar de seguida, para prosseguir o combate, mas devemos comparecer em massa para mostrar a nossa força e impor às direcções sindicais que o caminho a seguir deve ser, a partir de agora, o de não descurar um só dia das posições de luta intransigente aos ataques da Tróica e seus apaniguados.

VIVA A GREVE GERAL NACIONAL DE 24 DE NOVEMBRO!
EM FRENTE POR UMA GREVE GERAL NACIONAL VITORIOSA!
NÃO PAGAMOS!
O POVO VENCERÁ!


 
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Transformar a revolta em luta colectiva, firme e decidida, é o passo que na greve geral de 24 de Novembro tem de ser dado. Tal exige um esforço persistente de mobilização em todas as fábricas, empresas e locais de trabalho, contagiando uns com os avanços de outros e neutralizando as hesitações e o atentismo dos sectores mais recuados.

Em regiões como a Guarda, um tal esforço de mobilização por parte da maioria das estruturas sindicais tem sido claramente insuficiente em relação à exigência de uma adesão maciça à greve geral. Nas acções de distribuição da Proclamação do PCTP/MRPP sobre a greve geral a que se tem procedido no distrito e na acção diária dos comunistas nos locais de trabalho, tem-se evidenciado a necessidade de uma direcção firme e clarividente que substitua a apatia e a capitulação dos dirigentes e responsáveis sindicais, os quais têm deixado as massas trabalhadoras entregues a si próprias no que diz respeito a uma participação activa na greve geral.

A propaganda do PCTP/MRPP tem sido bem recebida e, contra a corrente do oportunismo, a adesão à greve geral será no distrito certamente superior à verificada há um ano atrás.

 
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Primeira derrota do governo de serventuários, os trabalhadores conseguem que no Metropolitano de Lisboa, na Soflusa e na Transtejo não se cumpre os pretensos “serviços mínimos”, no próximo dia 24 de Novembro, dia da realização da Greve Geral. Isto «porque o Tribunal Arbitral decidiu não decretar serviços mínimos» …

Ao contrário o mesmo tribunal permite, como já aqui foi por nós noticiado, os “serviços mínimos” na Carris e STCP, uma atitude cobarde que esperemos que as organizações sindicais respondem taco a taco.

Da parte de muitos trabalhadores afirmam que não aceitam estes pretensos serviços “inalienáveis”, e que estarão dispostos a travar a luta, como é exemplo esta pequena missiva de um trabalhador dos STCP onde afirma nomeadamente que «o dia 24 tem vindo a ser construído e  boicotado de várias formas. Há muitos (trabalhadores) e com boa vontade, que não tem o acompanhamento» que se exige por parte das «organizações sindicais e dai o descrédito da luta! Temos que juntar a malta… para que no dia-a-dia marcam a resistência. Eu por mim já apelei ao não respeito dos serviços mínimos. Pelo menos eu não os cumpro!

A Luta é dura mas nós não vergamos!

 
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A APIT (Associação Sindical dos Profissionais da Inspecção Tributária) anunciou em comunicado através do seu sindicato, que irá aderir à Greve Geral Nacional convocada para o dia 24 do presente mês.

Em frente com a Greve Geral Nacional!

 
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Um jovem estudante que vive no Porto, Diogo de Campos, escreveu a seguinte carta.

«Decidi aderir à Greve Geral do próximo dia 24 de Novembro desde a primeira hora, logo após a mesma ter sido convocada embora já o devesse ter sido feito há mais tempo tal como o PCTP/MRPP sempre defendeu e com toda a razão!

É muito “bonito” ouvir os ditos políticos por altura das eleições dizerem que não esquecem dos estudantes e que a Educação será uma das suas primeiras preocupações se chegarem ao Governo, pois na altura de dar a mão à palmatória é o que se vê!

Chegados ao Governo aumentam logo o valor das propinas, aumentam o valor do passe de estudante e cada vez mais as Escolas não têm condições! Estudar não é um luxo é sim um direito!

Está na hora de dizermos NÃO! NÃO, nós não admitimos que nos roubem a Escola pública, NÃO nós não admitimos que brinquem com o nosso futuro, NÃO nós não queremos deixar de estudar por causa desta burguesia animalesca que vive à custa de quem trabalha!

Como tal nós estudantes temos a obrigação e o dever moral de nos juntarmos no próximo dia 24 de Novembro à Greve Geral e juntar a nossa voz à Linha Sindical Luta – Unidade – Vitória e ao Povo português!

Viva a Greve Geral de 24 de Novembro!

Viva a luta dos estudantes e do Povo português!

Viva Portugal! O Povo vencerá! »

 
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O STAL (Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local) afirmou que "tudo indica" que Greve Geral Nacional da próxima quinta-feira irá levar ao "maior encerramento de serviços na administração local", numa altura em que o Governo da Tróica impõe às autarquias a redução do número de funcionários. De lembrar que no acordo da traição foi acertado a redução de 2% dos funcionários nas autarquias.

Em Coimbra, Braga, Aveiro e Barreiro, as Escolas, o serviço de recolha do lixo, cemitérios e transportes urbanos bem como o apoio administrativo das autarquias, serão os sectores onde a Greve Geral Nacional será mais sentida.

No sector da Justiça a Greve Geral Nacional também será feira, segundo fonte do SFJ (Sindicato dos Funcionários Judiciais) é de prever uma forte adesão à Greve Geral Nacional, ultrapassando os números registados na última Greve Geral, feita no ano passado.

A FNAM (Federação Nacional dos Médicos) espera igualmente "um impacto bastante grande" da Greve Geral Nacional.

A FECTRANS (Federação dos Sindicatos dos Transportes) prevê uma adesão "muito elevada" à Greve Geral Nacional convocada pelas centrais sindicais CGTP e UGT.
Lembramos que o sector dos Transportes esteve em luta no 20 de Outubro através de uma manifestação, e efectuou greves parciais em diversas empresas a 8 do presente mês.

No sector aéreo a Greve Geral Nacional será igualmente feita, onde existe já uma boa mobilização.
Com a Comissão de Trabalhadores da NAV, empresa de controlo aéreo, o STHA (Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos), representante dos trabalhadores de assistência em terra nos aeroportos, e o SNPVAC (Sindicato Nacional do Pessoal de Voo e da Aviação Civil) que representa os tripulantes de cabine a juntarem-se também à Greve Geral Nacional.

 
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O Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários (SNMV) - não filiado em nenhuma das centrais sindicais - aderiu à Greve Geral Nacional do dia 24 de Novembro, convocando para esse dia uma greve dos seus associados de 24 horas.

Para além de várias reivindicações específicas da classe, destaca-se ainda a da luta contra as injustas medidas de austeridadecontidas no projecto de orçamento do Estado já aprovado na generalidade, que atentam contra as modernas doutrinas do desenvolvimento económico e humanístico, nomeadamente da Organização Mundial do Trabalho, medidas aquelas que postulam o retrocesso às formas de exploração dos países do chamado terceiro mundo.

 
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Clique aqui e leia o comunicado da organização PCTP/MRPP na Região Autónoma dos Açores, que a nossa Linha Sindical apoia com grande determinação!

 
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Como se previa o governo pela mão das comissões de “arbitragem” preparam-se para sabotar a luta dos trabalhadores, e naturalmente no sector mais combativo, o dos transportes, obrigando os trabalhadores da Carris e dos STCP de cumprir os tais serviços mínimos durante a Greve Geral.A esta imposição, os trabalhadores e as suas organizações e comités de greve tomarão as devidas acções e medidas para responder a este ataque, já esperado, cobarde.

Este governo declarou guerra, por isso mesmo a resposta dos operários, dos trabalhadores portugueses terá de ser de guerra, porque o que está em jogo, é a sobrevivência do capital mais precioso, o Homem. Para os trabalhadores poderem viverem, o capitalismo tem de morrer.

O Povo Vencerá!

(Veja aqui o acórdão)

fonte: Luta Popular On-Line