Quem somos?
A Linha Sindical Luta-Unidade-Vitória é uma corrente Sindical
Revolucionária que logo após o 25 de Abril de 1974 se bateu e continua a
bater-se por uma política sindical consequente, tendo por objectivo a emancipação
dos Trabalhadores.
Logo no seu Programa Político dos Sindicatos, publicado em Dezembro de 1976, esta corrente proclamava como seus princípios estratégicos, designadamente, no que respeita à função dos Sindicatos e do Movimento Sindical, o seguinte:
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses têm como objectivo final a abolição do regime de exploração do homem pelo homem, através do derrubamento do poder da burguesia e demais classes exploradoras . Nesse sentido, dão o seu apoio a todos os movimentos populares revolucionários, considerando que tais objectivos só serão alcançados através de uma luta dura e prolongada.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses trabalham pela união e organização de todos os trabalhadores, com vista à sua educação e consciencialização, nomeadamente à compreensão de que o único meio para melhorar a sua situação e conseguir a sua emancipação consiste em lutar contra a classe dos capitalistas, bem como à compreensão de que os interesses dos operários portugueses são idênticos, solidários, e que todos eles formam a mesma classe, distinta das outras classes da sociedade.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses lutam pela melhoria das condições de vida dos trabalhadores e pela resistência às constantes medidas tomadas pelos capitalistas no sentido de anular as conquistas alcançadas por essa luta.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses reconhecem que a luta pela melhoria das condições de vida, muito embora contribua para mobilizar e aumentar a união de quem trabalha, tem um alcance limitado, dado o facto de os capitalistas disporem de numerosos meios para reagir contra as vitórias alcançadas por essas lutas sindicais, como sejam os aumentos de preços e de ritmos de produção.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses rejeitam toda a espécie de neutralidade e de apoliticismo e defendem a política da classe operária, incentivando no seu seio a luta franca e aberta de ideias, no sentido de levar os operários a organizarem-se no seu próprio partido revolucionário de classe. Os sindicatos ou estão com o Trabalho contra o Capital, ou com o Capital contra o Trabalho. Ou estão com a Revolução, ou com a contra-revolução. Ou seguem a política da classe operária, ou a da burguesia. Não há neutralidade nem apoliticismo.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses lutam pela autêntica liberdade e democracia para o povo trabalhador, mas opõem-se a desmascaram a ideia de que pode haver democracia e liberdade em geral, isto é, democracia e liberdade para os capitalistas e para os trabalhadores ao mesmo tempo. A liberdade e democracia do Capital é a liberdade de explorar o Trabalho alheio e, por isso, tal liberdade e democracia não passam de uma fraude.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses lutam pela mais estreita unidade de pensamento e de acção, no interior da classe operária e do povo, e consideram tal unidade como uma importante condição para travar combates vitoriosos.
- A defesa do apoliticismo e do apartidarismo nos sindicatos é um ataque à unidade sindical, já que tal não passa de uma forma oportunista de ocultar a existência das várias políticas e dos vários partidos no interior dos sindicatos e, desse modo, impedir a luta e a discussão entre eles.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses entendem a unidade dos trabalhadores à volta do que é justo, do que é verdadeiro, do que serve na realidade os interesses dos trabalhadores. É por isso que não tememos as políticas, os partidos, a sua livre expressão e a luta entre si.
Na actual situação política, em que os operários e os trabalhadores estão a ser alvo de uma tentativa terrorista da sua liquidação enquanto classe, o movimento sindical, de acordo com os princípios atrás definidos, deve apontar como seu objectivo político o não pagamento da dívida contraída em benefício dos capitalistas e o derrubamento do governo de lacaios da tróica, e defender a constituição de um governo de esquerda, democrático patriótico, mobilizando e organizando para esse objectivo os operários e trabalhadores, através da realização de várias greves gerais nacionais.
Contra quem está apostado em lançar o povo trabalhador na miséria e na fome, a única resposta é a da LUTA.
Luta firme e implacável para a qual se torna necessária uma forte e sólida UNIDADE.
Unidade que só se forjará em torno de objectivos políticos claros e meios de luta susceptíveis de conduzir à VITÓRIA.
Logo no seu Programa Político dos Sindicatos, publicado em Dezembro de 1976, esta corrente proclamava como seus princípios estratégicos, designadamente, no que respeita à função dos Sindicatos e do Movimento Sindical, o seguinte:
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses têm como objectivo final a abolição do regime de exploração do homem pelo homem, através do derrubamento do poder da burguesia e demais classes exploradoras . Nesse sentido, dão o seu apoio a todos os movimentos populares revolucionários, considerando que tais objectivos só serão alcançados através de uma luta dura e prolongada.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses trabalham pela união e organização de todos os trabalhadores, com vista à sua educação e consciencialização, nomeadamente à compreensão de que o único meio para melhorar a sua situação e conseguir a sua emancipação consiste em lutar contra a classe dos capitalistas, bem como à compreensão de que os interesses dos operários portugueses são idênticos, solidários, e que todos eles formam a mesma classe, distinta das outras classes da sociedade.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses lutam pela melhoria das condições de vida dos trabalhadores e pela resistência às constantes medidas tomadas pelos capitalistas no sentido de anular as conquistas alcançadas por essa luta.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses reconhecem que a luta pela melhoria das condições de vida, muito embora contribua para mobilizar e aumentar a união de quem trabalha, tem um alcance limitado, dado o facto de os capitalistas disporem de numerosos meios para reagir contra as vitórias alcançadas por essas lutas sindicais, como sejam os aumentos de preços e de ritmos de produção.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses rejeitam toda a espécie de neutralidade e de apoliticismo e defendem a política da classe operária, incentivando no seu seio a luta franca e aberta de ideias, no sentido de levar os operários a organizarem-se no seu próprio partido revolucionário de classe. Os sindicatos ou estão com o Trabalho contra o Capital, ou com o Capital contra o Trabalho. Ou estão com a Revolução, ou com a contra-revolução. Ou seguem a política da classe operária, ou a da burguesia. Não há neutralidade nem apoliticismo.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses lutam pela autêntica liberdade e democracia para o povo trabalhador, mas opõem-se a desmascaram a ideia de que pode haver democracia e liberdade em geral, isto é, democracia e liberdade para os capitalistas e para os trabalhadores ao mesmo tempo. A liberdade e democracia do Capital é a liberdade de explorar o Trabalho alheio e, por isso, tal liberdade e democracia não passam de uma fraude.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses lutam pela mais estreita unidade de pensamento e de acção, no interior da classe operária e do povo, e consideram tal unidade como uma importante condição para travar combates vitoriosos.
- A defesa do apoliticismo e do apartidarismo nos sindicatos é um ataque à unidade sindical, já que tal não passa de uma forma oportunista de ocultar a existência das várias políticas e dos vários partidos no interior dos sindicatos e, desse modo, impedir a luta e a discussão entre eles.
- Os sindicatos dos trabalhadores portugueses entendem a unidade dos trabalhadores à volta do que é justo, do que é verdadeiro, do que serve na realidade os interesses dos trabalhadores. É por isso que não tememos as políticas, os partidos, a sua livre expressão e a luta entre si.
Na actual situação política, em que os operários e os trabalhadores estão a ser alvo de uma tentativa terrorista da sua liquidação enquanto classe, o movimento sindical, de acordo com os princípios atrás definidos, deve apontar como seu objectivo político o não pagamento da dívida contraída em benefício dos capitalistas e o derrubamento do governo de lacaios da tróica, e defender a constituição de um governo de esquerda, democrático patriótico, mobilizando e organizando para esse objectivo os operários e trabalhadores, através da realização de várias greves gerais nacionais.
Contra quem está apostado em lançar o povo trabalhador na miséria e na fome, a única resposta é a da LUTA.
Luta firme e implacável para a qual se torna necessária uma forte e sólida UNIDADE.
Unidade que só se forjará em torno de objectivos políticos claros e meios de luta susceptíveis de conduzir à VITÓRIA.